Quando ainda não é o fim
Quem já assistiu um filme e não gostou do fim? E você ficou “O quê? Não pode terminar assim!” E você ficou sentado lá na poltrona na esperança que ia voltar e terminar diferente. Sabe, tipo que o cara mal escapa, ou num filme romântico um dos principais morre. Eu me lembro de um filme chamado “The Champ”, “O Campeão”. Era um filme de um lutador solteiro que estava simplesmente tentando cuidar do seu filho e voltou a lutar para poder pagar as contas. No fim do filme, ele, numa luta, levou uma pancada, mas ganhou a luta que, para mim, era o fim perfeito, tipo “Rocky Balboa”; mas o filme continuou e, depois da luta, ele se deitou no quarto dele com os treinadores e o seu filho, e bem ali ele morreu. E com seu filho chorando e gritando, o filme terminou. Que fim terrível! Eu queria meu dinheiro de volta. Um filme não pode terminar assim. É contra tudo que eu quero.
(Mais um filme - Já viu “Um amor para recordar”?)
Alguém já passou por isso assistindo um filme? E depois você ficou comentando do fim terrível e como o fim podia ter sido melhor com tudo mundo junto e todos felizes?
Mas, a vida nem sempre é assim.
Houve uma vez uma viúva que tinha um filho só. Eles eram felizes. Ela só tinha ele, e ele só tinha ela, mas era tudo que eles precisavam. Um dia o menino morreu. Que tragédia! que desespero da mãe. Ele era a única coisa na sua vida que ela valorizava. Ele era sua felicidade e sua esperança do futuro. Porque ela, sendo viúva, ia depender dele para seu sustento. Mas agora, bem na sua frente, ele estava morto e, com ele, sua esperança do futuro. Ela ia passar o resto dos seus dias pedindo ajuda dos outros e vivendo de favores.
A história não podia terminar assim. Ela precisava dele. Tinha que ter uma outra opção. Mas, não tinha e assim ela se preparou para enterrar seu único filho.
Ela chamou todos seu parentes e seus amigos para se juntar na sua casa. Eles saíram da sua casa na direção do cemitério com uma procissão barulhenta.
Lc 7.11-15; Pouco tempo depois Jesus foi para uma cidade chamada Naim. Os seus discípulos e uma grande multidão foram com ele. Quando ele estava chegando perto do portão da cidade, ia saindo um enterro. O defunto era filho único de uma viúva, e muita gente da cidade ia com ela. Quando o Senhor a viu, ficou com muita pena dela e disse: - Não chore. Então ele chegou mais perto e tocou no caixão. E os que o estavam carregando pararam. Então Jesus disse: - Moço, eu ordeno a você: levante-se! O moço sentou-se no caixão e começou a falar, e Jesus o entregou à mãe.
Vs 13 – Jesus tinha compaixão dela.
Quem já passou por algo difícil na sua vida e chegou a ponto de questionar se Jesus se importava ou não?
Posso te dizer que Ele se importa.
“Não Chore.”
Não chore? Quem já foi ao um enterro e falou com um dos parentes da pessoa morta? O que você falou? “Não chore.”? Claro que não.
Quem é esse homem maluco, mal educado, e sem pena?
“Não chore.” – Jesus não falava muito, só o que era necessário.
Vs 14 – Chegou e tocou no caixão fazendo a procissão parar.
“Moço, eu ordeno a você: Levanta-se!”
Vs 15; “O moço sentou-se no caixão e começou a falar, e Jesus o entregou à mãe.”
Que louco! Isso aí Jesus! Esse é um filme digno do meu dinheiro. Esse é um em que todo mundo fica em pé e bate palmas por Jesus.
Jesus transformou uma situação terrível em um caso de celebração.
Quando Jesus está por perto, nem sempre é o fim. Quando Jesus está por perto, nem sempre é o fim. Só basta uma palavra, um toque Dele e sua vida, seu presente e futuro, podem mudar.
Eu não estou querendo propagar um evangelho que garante que todo fim é bom, porque nem sempre é. Eu estou querendo propagar um Jesus que se importa contigo e o que está acontecendo na sua vida. Ele pode mudar sua vida, qualquer situação, e qualquer pessoa.
Conclusão:
Independente do que está acontecendo na sua vida hoje, não desista. Com Jesus tudo pode mudar.
Com Jesus, nem sempre é o fim.
Quem já assistiu um filme e não gostou do fim? E você ficou “O quê? Não pode terminar assim!” E você ficou sentado lá na poltrona na esperança que ia voltar e terminar diferente. Sabe, tipo que o cara mal escapa, ou num filme romântico um dos principais morre. Eu me lembro de um filme chamado “The Champ”, “O Campeão”. Era um filme de um lutador solteiro que estava simplesmente tentando cuidar do seu filho e voltou a lutar para poder pagar as contas. No fim do filme, ele, numa luta, levou uma pancada, mas ganhou a luta que, para mim, era o fim perfeito, tipo “Rocky Balboa”; mas o filme continuou e, depois da luta, ele se deitou no quarto dele com os treinadores e o seu filho, e bem ali ele morreu. E com seu filho chorando e gritando, o filme terminou. Que fim terrível! Eu queria meu dinheiro de volta. Um filme não pode terminar assim. É contra tudo que eu quero.
(Mais um filme - Já viu “Um amor para recordar”?)
Alguém já passou por isso assistindo um filme? E depois você ficou comentando do fim terrível e como o fim podia ter sido melhor com tudo mundo junto e todos felizes?
Mas, a vida nem sempre é assim.
Houve uma vez uma viúva que tinha um filho só. Eles eram felizes. Ela só tinha ele, e ele só tinha ela, mas era tudo que eles precisavam. Um dia o menino morreu. Que tragédia! que desespero da mãe. Ele era a única coisa na sua vida que ela valorizava. Ele era sua felicidade e sua esperança do futuro. Porque ela, sendo viúva, ia depender dele para seu sustento. Mas agora, bem na sua frente, ele estava morto e, com ele, sua esperança do futuro. Ela ia passar o resto dos seus dias pedindo ajuda dos outros e vivendo de favores.
A história não podia terminar assim. Ela precisava dele. Tinha que ter uma outra opção. Mas, não tinha e assim ela se preparou para enterrar seu único filho.
Ela chamou todos seu parentes e seus amigos para se juntar na sua casa. Eles saíram da sua casa na direção do cemitério com uma procissão barulhenta.
Lc 7.11-15; Pouco tempo depois Jesus foi para uma cidade chamada Naim. Os seus discípulos e uma grande multidão foram com ele. Quando ele estava chegando perto do portão da cidade, ia saindo um enterro. O defunto era filho único de uma viúva, e muita gente da cidade ia com ela. Quando o Senhor a viu, ficou com muita pena dela e disse: - Não chore. Então ele chegou mais perto e tocou no caixão. E os que o estavam carregando pararam. Então Jesus disse: - Moço, eu ordeno a você: levante-se! O moço sentou-se no caixão e começou a falar, e Jesus o entregou à mãe.
Vs 13 – Jesus tinha compaixão dela.
Quem já passou por algo difícil na sua vida e chegou a ponto de questionar se Jesus se importava ou não?
Posso te dizer que Ele se importa.
“Não Chore.”
Não chore? Quem já foi ao um enterro e falou com um dos parentes da pessoa morta? O que você falou? “Não chore.”? Claro que não.
Quem é esse homem maluco, mal educado, e sem pena?
“Não chore.” – Jesus não falava muito, só o que era necessário.
Vs 14 – Chegou e tocou no caixão fazendo a procissão parar.
“Moço, eu ordeno a você: Levanta-se!”
Vs 15; “O moço sentou-se no caixão e começou a falar, e Jesus o entregou à mãe.”
Que louco! Isso aí Jesus! Esse é um filme digno do meu dinheiro. Esse é um em que todo mundo fica em pé e bate palmas por Jesus.
Jesus transformou uma situação terrível em um caso de celebração.
Quando Jesus está por perto, nem sempre é o fim. Quando Jesus está por perto, nem sempre é o fim. Só basta uma palavra, um toque Dele e sua vida, seu presente e futuro, podem mudar.
Eu não estou querendo propagar um evangelho que garante que todo fim é bom, porque nem sempre é. Eu estou querendo propagar um Jesus que se importa contigo e o que está acontecendo na sua vida. Ele pode mudar sua vida, qualquer situação, e qualquer pessoa.
Conclusão:
Independente do que está acontecendo na sua vida hoje, não desista. Com Jesus tudo pode mudar.
Com Jesus, nem sempre é o fim.
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